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sábado, 21 de maio de 2011

Unidos contra a violência em São Gonçalo


Marisa Chaves acredita que o combate a violência é uma causa que deve ser defendida por todos

O Movimento de Mulheres em São Gonçalo (MMSG), através do Núcleo Especial de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Neaca) e do Núcleo de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Maus Tratos em São Gonçalo (Naca), promove, hoje, diversas ações alusivas ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Simultaneamente, das 9h às 17h, as equipes dos projetos estarão nas praças Estephânia de Carvalho, no Zé Garoto, e Dr. Luiz Palmier, no Rodo, distribuindo materiais informativos dos serviços de proteção à criança e ao adolescente que são oferecidos pelo município.

O objetivo da ação é alertar a população para o combate à violência e informar a quem e onde recorrer. Além das equipes do Neaca e Naca, também estarão dando apoio integrantes de outros projetos do MMSG. Marisa Chaves, fundadora do movimento, acredita que a causa é de todos.
“Nosso objetivo é sensibilizar a população ao combate à violência, envolvendo a comunidade com as políticas voltadas para a garantia de direitos da criança e do adolescente”, disse Marisa.

História – O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado em 17 de maio de 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos. Por ocasião da data, entidades e órgãos governamentais ligados à defesa dos direitos humanos celebram, no dia 18 de maio, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico. Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema – influenciados pela cultura de impunidade dos agressores – o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.

Fonte: Jornal O São Gonçalo - 17/05/2011

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